sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Rastros

Nada mais rouco que o silêncio

Que me envolve avidamente na rodoferroviária de Brasília

Para avivar

os vestígios da cigana.

Nada mais rouco que o silêncio

Que desponta retinto em meus brindes saudosos

E desvela frenéticas visões escoteiras.

Sonhos irrompem, infinito perambula.

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