Nada mais rouco que o silêncio
Que me envolve avidamente na rodoferroviária de Brasília
Para avivar
os vestígios da cigana.
Nada mais rouco que o silêncio
Que desponta retinto em meus brindes saudosos
E desvela frenéticas visões escoteiras.
Sonhos irrompem, infinito perambula.
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